segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Coleta de pilhas e baterias


Coleta de pilhas e baterias até o dia 30/10 nos seguintes pontos: entradas norte e sul do Minhocão (Ceubinho e Udeefinho, respectivamente), próximo aos computadores; entrada da Biblioteca Central; Faculdade de Educação (FE 1, próximo ao Dois Candangos); e CEU.



São produzidas a cada ano no país cerca de 800 milhões de pilhas secas (zinco-carbono) e alcalinas (hidróxido de potássio ou de sódio - zinco). Além disso, estima-se que 400 milhões de pilhas entram no mercado brasileiro por meio de contrabando.


Dicas sobre o uso correto de pilhas e baterias
  • Colocar pilhas na geladeira não aumenta a carga,ao contrário, quando expostas ao frio ou calor o desempenho pode piorar.
  • Na hora de trocá-las em um equipamento, substitua todas ao mesmo tempo.
  • Retire-as se o aparelho for ficar um longo tempo sem uso, pois podem vazar.
  • Prefira as pilhas e baterias recarregáveis ou alcalinas. Apesar de serem mais caras, têm maior durabilidade.
  • Guarde as pilhas em local seco e temperatura ambiente.
  • Nunca guarde pilhas e baterias junto com brinquedos, alimentos ou remédios.
  • Não exponha pilhas e baterias ao calor excessivo ou à umidade. Elas podem vazar ou explodir.
  • Não as incinere nem tente abri-las.

Riscos ao meio ambiente e à saúde

Na natureza, uma pilha pode levar séculos para se decompor. Os metais pesados, porém, nunca se degradam. Em contato com a umidade, água, calor ou outras substâncias, os componentes tóxicos vazam e contaminam tudo por onde passam: solo, água, plantas e animais.
Com as chuvas, penetram no solo e chegam às águas subterrâneas, atingindo os rios. A água contaminada acaba atingindo a cadeia alimentar humana por meio da irrigação ou do consumo direto.
Os metais pesados possuem alto poder de disseminação e uma capacidade surpreendente de acumular-se no corpo humano e em todos os organismos vivos, os quais são incapazes de metabolizá-los ou eliminá-los, o que traz sérios danos à saúde.

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